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29/04/2010

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Passando calor com Alice em 3D

27/04/2010

por Carol Bossoni

Este post deveria ter saído na sexta, mas como Alice no País das Maravilhas é um dos filmes mais aguardados do ano, eu dei de cara com a bilheteria dos cinemas sem ingressos durante todo o fim de semana. Consegui, enfim, assistir  Alice no domingo à noite no Shopping Santa Cruz.

No filme de Tim Burton, Alice já tem 19 anos e as responsabilidades da vida adulta estão começando a perturba-la, até que ela vê de novo o Coelho Branco e volta ao País das Maravilhas.

Alice no país das maravilhas é bonito. Visualmente falando. Os cenários são coloridos e com toda aquela cara de fantasia que  a obra pede, os figurinos também são bem elaborados e a maquiagem dos personagens é extravagante e tudo tem aquela cara de Tim Burton. Outra coisafez os meus olhinhos brilharem foi o fato de que tudo está lá, a lagarta azul, o gato risonho, os gêmeos,os soldados de copas, a rainha vermelha (que é na verdade uma mistura da rainha vermelha do “Através do espelho” e a rainha de copas) e seu famoso “Cortem-lhe a cabeça”, o jogo dos flamingos e tudo o que eu lembrava do desenho e do livro.

O ponto fraco do filme é o roteiro, a história não é lá das mais originais, tanto que o final do filme já nos é revelado nas primeiras cenas que se passam no País das Maravilhas. Embora isso não tire a diversão da película. Já uma boa surpresa foi a presença do ator Crispin Glover. Ele faz o Valete  Stayne em Alice e é o George McFly, pai do protagonista Marty McFly,  do clássico “De volta para o futuro”

O único real problema que encontrei ao assistir Alice no País das Maravilhas foi o cinema. O Cinemark do Santa Cruz é muito ruim, começa na compra dos ingressos. O cinema não adotou os lugares marcados, então mesmo comprando o ingresso com bastante antecedência ainda precisei enfrentar uma fila e batalhar por uma poltrona. Graças a isso só consegui um lugar no canto da sala, em cima do corredor por onde as pessoas entram. De lá era impossível assistir ao filme confortavelmente pois bem na frente de onde aparecem as legendas, do meu ponto de vista, havia uma barra de ferro que me impedia de vê-las e cortava um pedaço da tela. Tive que assistir ao filme toda esticada, parecendo um Suricate de vigia.

O ar condicionado da sala não estava funcionando e nenhum funcionário avisou do problema, nem na compra dos ingressos e nem na entrada da sala. Você, caro leitor, pode imaginar o forno que uma sala toda fechada forrada por tapetes pode se transformar. Além destes problemas ainda havia uma mancha bem no meio da tela que ficou incomodando o tempo todo. E  a projeção 3D deste cinema também não é lá grande coisa. Todas as cenas em que havia maior velocidade saíram de foco. Definitivamente não recomendo.

Enfim, Alice vale a pena e o valor do ingresso, mas não no cinema do Shopping Santa Cruz.

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La niña mala

25/04/2010

Por Tati Bortolozi

Romance do escritor peruano Mario Vargas Llosa, Travessuras da menina má inspira a pensar o amor em suas últimas circunstâncias, nos sacrifícios que ele nos impõe, nas  maneiras que ele subjuga, entorpece, transforma, amadurece.

Escrito em 2006, o livro tem um tom levemente autobiográfico, pois, assim como Llosa, o protagonista, um idoso escritor, inspirado pelo amor, faz um balanço de sua vida sentimental. Com descrições encantadoras e um pano de fundo composto por nada menos que cidades como Lima, Paris, Londres, Tóquio e Madri, a história gira em torno do amor entre Ricardo Somocurcio, um tradutor, e Lily, a niña mala. Para ele, a felicidade é viver em Paris e amar a sua peruanita. Para ela, vale tudo: ser aprendiz de revolucionária em Paris e na Havana dos anos 60, casar com um milionário britânico ou ser amante de um mafioso japonês; tudo isso pensando em ter uma vida melhor.

Ricardito não esconde que ama Lily desde sua infância, quando ela ainda era uma garotinha pobre de Lima que fingia ser rica para conquistar a amizade dos vizinhos. Ela cresce e torna-se uma mulher sedutora, que não hesita em fugir, mudar de identidade ou fazer o que for para garantir um futuro com mordomias.

Ele, em toda sua paixão, apenas se submete aos desejos dela. Ela prefere amar à si própria primeiro, não quer se envolver, prefere sumir sem deixar pistas a qualquer instante. A menina má é realmente muito má sentimentalmente, mesmo para os mais descrentes no amor.

A narrativa ágil e simples conduz por um universo de incertezas, de uma paixão  indefinida, com mil faces. Os personagens secundários são comoventes, como os vizinhos do apartamento de Paris, Simon e Elena, ou o velho da praia de Lima que conversa com as ondas. Confesso que o livro me conquistou a partir da metade para o final, que é quando o passado dos amantes é resgatado e eles, já velhos, pensam no que viveram e em como será o futuro. O desenlace de um amor tão turbulento que durou 40 anos é sempre instigante.

A obra pode não ser o que de melhor foi feito pelo escritor, jornalista e dramaturgo peruano, mas guarda em si a inquietação e a paz do amor, o gosto da paixão e os questionamentos do que é preciso ser ou fazer para amar alguém de verdade. E apesar de tantos questionamentos, ainda é possível ler a última página e sentir o coração aquecido, cheio de tranqüilidade.

Trechos do livro:

– “Felicidade, eu não sei nem me interessa saber o que é, Ricardito. Mas tenho certezade que não é essa coisa romântica e brega que você imagina. O dinheiro dá segurança, proteção, permite aroveitar a vida sem se preocupar com o amanhã. É a única felicidade que se pode apalpar” – página 63

“(…) ela me oferecu os lábios. Eram grossos e sensuais, e senti, nos segundos que ficaram encostados nos meus, que se moviam devagarinho, numa carícia suplementar, cheia de incitações. (…) Dei adeus e ela sacudieu a mão que empunhava a sobrinha florida. Bastou vê-la para descobrir que, naqueles anos, eu não a tinha esquecido um único momento. Estava tão apaixonado como no primeiro dia”. – página 48

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Ao som de Tiago Iorc…

19/04/2010

Por Mari Matsunaga

Tiago Iorc é um jovem cantor de 24 anos, nascido no Brasil, porém se mudou ainda pequeno para Inglaterra, e depois para os Estados Unidos onde cresçeu e descobriu sua vocação para a música. Hoje Tiago vive no Rio de Janeiro.

Tiago teve seu sucesso anunciado no Brasil com a música Nothing but a song que narrou a história do casal central de Malhação, e a mesma música também foi tema de abertura do filme “Se eu fosse você 2”. Outra canção, Scared, entrou como trilha sonora da novela Duas Caras em 2008. No mesmo ano, Blame fez parte de A Favorita, e Tiago lançou seu primeiro CD. My girl (da banda The Temptations), é a música atual do cantor que está na novela Viver a Vida, sucesso antigo regravado por Tiago.

Let Yourself In, primeiro álbum de Tiago, possui músicas que refletem sua personalidade, experiências vividas além de canções de sua autoria, possui 11 faixas, incluindo as músicas de sucesso.

 

Fica aqui a dica, escutem Tiago Iorc! Visitem os sites abaixo.

Site Oficial: http://tiagoiorc.com/

Myspace: http://www.myspace.com/tiagoiorc

Letras de músicas: http://vagalume.uol.com.br/tiago-iorc/

Fã clube: http://www.faclubetiagoiorc.com/

Flikr (fotos do cantor): http://www.flickr.com/photos/faclubetiagoiorc/

Twitter: http://twitter.com/Tiago_Iorc

My Girl (música de trabalho)

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Até que a morte os separe

18/04/2010

Por Tati Bortolozi

Túmulo com vista, filme de Nick Hurran, é a típica comédia de costumes britânica, mais contida e refinada que a americana. Filmada na Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha em 2002, a comédia está longe dos blockbusters, mas agrada a um público em busca de filmes fora dos padrões tradicionais, com um humor leve e despreocupado.

O enredo conta a história de Betty Rhys-Jones(Brenda Blethyn), uma dona de casa de meia idade casada há mais de 30 anos com um homem que não ama e maltratada pela sogra. Quando a mãe de seu marido, porém, morre engasgada com biscoitinhos, Betty reencontra o amor da adolescência, Boris Plots (Alfred Molina), dono da única empresa funerária da cidade.

Boris sempre foi apaixonado por Betty, no entanto, sua timidez sempre o manteve distante. Cansada de ser maltratada pelo marido, Betty decide fugir com Boris. Mas, preocupada com o sustento e a moral do marido, decide fingir-se de morta, literalmente, para que ele fique com sua herança e a reputação intacta.

No entanto, acaba de chegar à cidade Frank Featherbed (Christopher Walken), o dono de uma agência funerária que promete revolucionar o negócio com ideias muito criativas. Para isso, usa fogos de artifício, elevadores, sapateado, música, muita maquiagem e referências a filmes nas suas cerimônias de despedida. A encenação de dois de seus enterros são duas das partes mais cômicas do filme. O ator Christopher Walken faz uma atuação primorosa de um homem cuja personalidade peculiar e extraordinária adota métodos muito modernos para seu tempo e para uma pequena vila inglesa.

Betty simula seu funeral, e nele descobre que o marido tem um caso com a secretária, e que ambos debocham dela, dizendo que viverão felizes em uma ilha gastando sua fortuna. Featherbed também vai à cerimônia e não pode se conformar com a aparência ‘viva’ de Betty. Ele quer, a todo custo, descobrir o segredo de Plots. Para isso, não titubeia em invadir a agência funerária do concorrente durante a madrugada para saber quais são os ‘fluídos secretos’ que melhoram a aparência dos mortos. Featherbed descobre o segredo do casal, mas tentado por uma proposta irrecusável, decide ajudá-los.

O roteiro é simples e remete a uma história de contos de fadas, com direito a mocinho, mocinha e vilão. A mistura de um humor negro (bem leve), situações absurdas e personagens que beiram a inocência aliada a ótimas atuações, fazem do filme uma  diversão despreocupada que rende boas risadas.

O trailer é um ótimo aperitivo das cenas do filme:

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QuickPost de alguém sem tempo sobre muitas coisas

17/04/2010

por Carol Bossoni

Coisas de TV:

Ontem começou o Aprendiz 7 – O Universitário e eu perdi. Soube que tem uma bixete lá..

O João Dória Jr. não me parece tão assustador quanto o Justus

Sou eu que tenho uma visão de mundo muito errada ou é um exagero a reação do personagem do Thiago Lacerda sobre o fato da namorada ser ex-mulher do seu pai, com quem ele nem fala e só viu uma vez?

Coisas de Cinema e DVD:

Audrey Hepburn é a musa primordial! Quero um sofá de banheira igual ao dela em Bonequinha de luxo!

Ah.. é legal vai...

Assisti hoje, pela primeira vez (por incrível que pareça), o episódio de Gilmore Girls em que a Rory volta pra Yale e pra casa. Precisei ser muito macho pra não chorar.. rsrs (Justificativa: quando passava na tv tive um rolo de mudança de casa e parei de acompanhar no começo da 5ª temporada)

Saudades de GG!!

Juro que volto e trato melhor desses temas depois.

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‘O diabo veste Prada’ de Lauren Weisberger

12/04/2010
 

Por Mari Matsunaga 

Último livro que acabo de ler foi ‘O diabo veste Prada’ de Lauren Weisberger. Essa foi a primeira vez que vi primeiro o filme e depois me interessei em ler o livro, geralmente faço o contrário. Não sou especialista em moda, mas confesso que o mundo fashion me atrai, como os grandes desfiles de Nova York, Milão, Paris. 

Surpreendi-me com o livro, ele é muito além do filme, suas histórias nos prendem e apesar de todas as exigências que Miranda Priestly faz a sua assistente Andrea Sachs, uma universitária recém-formada, a frase que não desgruda da cabeça é a de que “milhares de pessoas dariam a vida por esse emprego”. 

O incomum é que Sachs não liga para moda e nunca tinha folheado revistas desse meio, e tudo que quer é uma indicação para entrar na New Yorker. No livro acompanhamos suas desventuras no mundo fashion e das celebridades, com muito humor e acidez. 

Miranda Priestly foi baseada na lendária editora-chefe da Revista Vogue americana, Anna Wintour. Meryl Streep interpreta Miranda no filme, ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz e recebeu duas indicações ao Oscar (Melhor atriz e Melhor figurino).

Aqui fica a dica de leitura! Divirtam-se. 

Encontre mais informações, curiosidades: http://www.adorocinema.com/filmes/diabo-veste-prada/

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Testemunhas dos escombros – Haiti

07/04/2010

Por Thais Toledo

O programa da TV Globo, Profissão Repórter está de volta. A reestréia aconteceu dia 06/04/2010 com o programa inédito sobre a tragédia do Haiti. Como de costume além de informarem sobre os acontecimentos, a situação do local, eles também mostraram as dificuldades em fazer a reportagem, chegar ao local etc.

Guiados pelo jovem Espera – um haitiano que trabalhou no Brasil – a equipe visitou os locais mais abalados, mostrando a destruição, os acampamentos, a falta de alimentos, moradia, remédios, enfim, toda a situação precária que atingiu a população.

É visível o certo desespero que atingiu até os repórteres. A impressão de que não há nada o que fazer nem como ajudar. O cenário de destruição total marca a memória de quem está de ambos os lados da câmera.

“Nunca acompanhei de perto uma cobertura de guerra, mas quando cheguei a Porto Príncipe tive a sensação de estar em um país que acabara de sair de uma. Não deve ser diferente a imagem da devastação, da multidão vagando pelas ruas, da falta de tudo – principalmente de perspectiva. (…) Parece que o mundo ali parou e todos esperam atônitos que ele volte a girar. No fim do dia, as caminhonetes improvisadas e abarrotadas levavam as pessoas pra casa. Mas que casa? Os escombros são tantos que foram incorporados à paisagem, como a poeira ao ar. Muros, lajes, casas e prédios inteiros deitaram no chão e dormem num sono profundo.” disse Mariane Salerno (repórter clicada na foto abaixo) para o blog do programa.

Talvez a falta de perspectiva seja o que mais chame a atenção. O que motiva qualquer ser humano a continuar e mudar é a esperança de que o futuro será diferente do que passou. Que há chances de recomeço. Talvez a reportagem não tenha deixado tão claro isso quanto o blog do programa. Lá há mais histórias comoventes, assim como imagens e vídeos. O endereço é http://especiais.profissaoreporter.globo.com/programa

Para quem perdeu é possível encontrar os links no Youtube. Abaixo segue a parte 1.

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Sustentabilidade começa dentro de casa

05/04/2010
Por Mari Matsunaga 
 
 
Considerado o primeiro reality show da TV Cultura, o EcoPrático procura ajudar famílias a entender na prática como lidar melhor com os seus hábitos diários, visando sempre a sustentabilidade. Com linguagem jovial, o programa estreiou em abril de 2009, e tem como apresentadores, o casal Peri Pane e Anelis Assumpção que orientam os participantes a terem atitudes mais corretas do ponto de vista ambiental, trazendo sempre dicas simples e com bom humor. 

 
As famílias visitadas pelos apresentadores são da grande região de São Paulo e de classes sociais e econômicas distintas. Os participantes são orientados de forma racional e consciênte sobre a utilização da água, luz, energia, ecossistema, resíduos, transporte, consumo, bem-estar, atitude e estrutura, estes que são os dez “EcoCritérios” do programa. 
 
Um exemplo é a Familía Lyrio, moradora do bairro do Brooklin, zona Sul de São Paulo, foi a escolhida para ter seus hábitos reavaliados, como a demora no banho, torneira pingando, fios elétricos desencapados, uso do micro-ondas, entre outras. Família composta por seis pessoas, a moradora Anatália, produtora de cinema, gastava em torno de trinta minutos (cerca de 380 litros) embaixo do chuveiro o que acarretava um aumento na conta de água e luz da casa. 
 
Com a orientação dos apresentadores e especialistas, Anatália passou a reduzir o tempo de seu banho para dezenove minutos, e até preparou uma tabela para ter um melhor controle sobre o tempo, procurando reduzí-lo sempre. Outras reformas como a captação da água da chuva, utilização da bicicleta como transporte e a criação da tinta não orgânica para a pintura da casa foram inseridas no cotidiano da família.
 
 
A intenção do programa é aplicar na prática os conceitos teóricos sobre a sustentabilidade, identificando soluções fáceis que propiciem a economia dos recursos naturais, energia e dinheiro. No seu dia a dia qual é a sua prática sustentável? Faça sua parte. 
 
Domingo 21h e Quartas 19h30 
Visitem o site: http://www.ecopratico.com.br/index.php
Blog so programa: http://ecopratico.com.br/blog/
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Apenas o Fim e Guerra ao Terror: pouco dinheiro, muito talento

04/04/2010

Por Tati Bortolozi

Neste fim de semana chegaram às locadoras dois filmes do circuito alternativo. O primeiro deles, Apenas o fim, com roteiro e direção de Matheus Souza, é a prova de que é possível fazer cinema brasileiro  sem os temas clichês de dramas sociais e comédias românticas e com pouco dinheiro.

Falo  sobre a pouca verba empregada no filme, pois, aluno de Cinema na PUC Rio, Matheus rifou uma garrafa de whisky entre colegas, arrecadou cerca de 8 mil reais (metade da verba do filme), juntou com a renda que o Departamento de Comunicação Social ofereceu e, durante 15 dias de férias, rodou o filme na própria universidade.

Curiosidades a parte, o filme conta a história da estudante Adriana (Érika Duvivier), que decide largar a rotina de faculdade, cidade e família para se mudar para um outro lugar qualquer. O namorado Tom(Gregório Duvivier) tem uma hora para convencê-la a desistir. Em diálogos despretensiosos, há humor, delicadeza, boas doses de cultura nerd e uma porção de referências pop da última década, ou seja, da nossa geração de universitários. No repertório, Cavaleiros do Zodíaco, Britney Spears, Transformers, o site de cinema Omelete…

Com alusões a Woody Allen, Bergman, Truffaut e tantos outros cineastas, o filme foca nos diálogos e viaja entre passado e presente, com distorções de câmera e luz para diferenciar os dois momentos. A trilha sonora é dos também estudantes da PUC, Los Hermanos. O longa de apenas 80 minutos já recebeu o prêmio de melhor filme do Júri Popular no Festival do Rio e na Mostra Internacional de São Paulo, além de ter sido selecionado para participar de festivais internacionais em Nova Iorque e Paris, por exemplo.

O filme se distancia das comédias românticas e dos dramas sociais que lotam as salas de cinema com filmes brasileiros, para lançar um novo olhar, através de sentimentos, questões existenciais e cotidianas. Vale a pena!

O segundo filme que chega às locadoras é o premiadíssimo(nada menos que ganhador do Oscar de melhor filme) Guerra ao Terror, de Kathryn Bigelow. A trama acompanha um esquadrão do exército dos EUA especializado em desativar bombas em Bagdá – rotina suicida que funciona como um vício ao sargento William James(Jeremy Renner). Com muitas cenas de ação, tensão e adrenalina, é mais um caso de cinema feito sem investimentos estrondosos, mas com uma boa idéia e muito talento. O filme no Brasil tinha sido lançado diretamente em DVD, no circuito alternativo, mas graças a premiação do Oscar, foi às telonas e agora volta às prateleiras. Aproveitem as dicas e divirtam-se!